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domingo, abril 29, 2007

No Blog Perolas de Alvaro Caputo, amostra do pessimo, digamos assim, carater dos politicos nacionais.



Extraido do Blog A Marvada Pinga

O homem que fala javanes.....

O futuro ministro Mangabeira Unger vai encontrar um péssimo ambiente na Presidência da República. A começar pelo próprio presidente Lula, justiça lhe seja feita, ninguém no Planalto o queria no governo, nem muito menos criar a Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo, a "SeAlopra". Seu nome foi imposto pelo vice José Alencar, que reivindicava um ministério, qualquer um, para o seu PRB. E Lula não gosta de dizer "não" a Alencar. Lula não sabia, porque não os lê, dos artigos de Mangabeira Unger pedindo seu impeachment e chamando seu governo de "o mais corrupto da história". Informado dos artigos hostis de Mangabeira Unger, Lula esperou que José Alencar (que também não os conhecia) desistisse da indicação. Foi inútil.
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Em 2001, no Congresso Internacional de La Sinistra em Pesaro, Itália, o então candidato à presidência Ciro Gomes entregou ao colega de partido, deputado federal Roberto Freire, um discurso do professor Mangabeira Unger desancando o rival Lula. Pediu que Freire lesse no plenário.
- É radicalismo imbecil, não se ataca um homem de esquerda desta forma, é uma irresponsabilidade! Esqueça isso! - reagiu Freire.
Num dos trechos, Unger afirmava que Lula tinha "o veneno do cinismo"
Claudio Humberto

Sobre os tucanos (eta passaro sem vergonha....)

Tasso Jereissati está no centro de uma articulação inusitada para a sucessão de 2010: uma chapa que une Aécio Neves (para a Presidência) e Ciro Gomes (para vice). Uma dobradinha pela esquerda. Beleza. Difícil mesmo vai ser convencer José Serra e FHC a apoiar Ciro para qualquer coisa."
Veja

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves - presidenciável do PSDB - classificou de "tupiniquim" as críticas ao encontro entre o presidente da sigla, Tasso Jereissati (CE), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A aproximação de Tasso a Lula gerou desconforto no PSDB e na oposição, recebendo críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Folha

Por que, mesmo tendo obtido 37 milhões de votos na última eleição presidencial, a oposição está tão debilitada? Entre as explicações mais corriqueiras está o fato de que não existe um candidato natural à sucessão de Lula em 2010 em torno do qual a oposição possa se aglutinar. Além disso, na política brasileira, o governo federal sempre exerceu uma atração irresistível para partidos políticos tão desprovidos de ideologia. Por fim, os líderes do PSDB adotaram deliberadamente uma tática de evitar o embate cotidiano com o governo, uma cautela compartilhada pelos dois tucanos de plumagem mais vistosa: os governadores José Serra, de São Paulo, e Aécio Neves, de Minas. Os dois trabalham para fazer de sua gestão um trampolim para o Palácio do Planalto, razão pela qual é prudente manter relações amistosas com o governo federal, e não querem se transformar precocemente numa expressão contra o lulismo, cuja força é notória mas cujo destino ainda é uma incógnita." Assinante da Veja
Veja

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