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sexta-feira, janeiro 25, 2008

No Blog Perolas de Alvaro Caputo....




A midia

Pesquisa realizada pela multinacional de relações públicas Edelman mostrou que 64% dos brasileiros consideram a mídia a mais confiável das instituições. Conforme informou ontem a coluna Ancelmo Gois, no GLOBO, o governo é a instituição de menos credibilidade para os brasileiros — apenas 22% das pessoas ouvidas disseram ter confiança.A pesquisa foi realizada em 18 países, entre outubro e novembro, em entrevistas por telefone. No Brasil, 150 pessoas foram ouvidas. Foi a nona pesquisa realizada pela empresa e, pela primeira vez, grupos foram separados por idade: de 25 a 34 anos e de 35 a 64. Um dos dados des$é que só em três países — Holanda, Suécia e China — o governo foi considerado a instituição de maior credibilidade

O Globo

 
O defensor dos frascos e comprimidos...

A boa técnica ensina que o texto jornalístico deve ser enxuto. Há ocasiões, porém, em que a notícia reclama a companhia de um vocábulo supérfluo. É o caso de uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (24) pelo IBGE. A pesquisa trata da situação do trabalho nas regiões metropolitanas. Impossível noticiá-la sem usar uma das convenções de linguagem mais abominadas nas redações de jornal: “Por outro lado.”

Diz o IBGE que a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país foi, em 2007, de 9,3%. É o índice mais baixo desde 2002, ano em que o levantamento começou a ser feito. Por outro lado, o rendimento médio do trabalhador brasileiro no ano passado (R$ 1.145,08) foi menor do que o registrado cinco anos atrás (R$ 1.205,39).Observadores mais benevolentes dirão: R$ 1.145,08 de média salarial! Nada mal! Por outro lado, o IBGE informa que, em 2007, as mulheres continuaram recebendo contra-contra-cheques com valores médios 70,5% abaixo dos montantes pagos aos homens.

Em quatro das seis regiões pesquisadas, a taxa de desemprego ficou abaixo da média nacional: Porto Alegre (5,3%), Belo Horizonte (5,5%), Rio (6,1%) e São Paulo (8%); Por outro lado, o índice situou-se acima da média em duas regiões: Recife (9,9%) e Salvador (11,4%).

Registraram-se altas no nível de emprego de determinados setores: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (5,4%); construção (12,6%); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (4,3%); serviços domésticos (5,9%); e outros serviços (2,3%). Por outro lado, outros setores amargaram um decréscimo: comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (-0,7%); e serviços prestados à empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (-4,2%).

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