Americano ataca estudo do Brasil com células-tronco
Americano ataca estudo do Brasil com células-tronco
Cientistas criticam em revista método da USP que livrou diábéticos da insulina
Pesquisadores afirmaram à "New Scientist" que teste colocou pacientes em risco, não comprovou eficácia e não seria aprovado nos EUA
RAFAEL GARCIA
DA REPORTAGEM LOCAL
Os pesquisadores brasileiros que conseguiram tratar pacientes de diabetes tipo 1 com sucesso usando células-tronco estão sendo alvejados por pesquisadores americanos. As críticas, publicadas na próxima edição da revista de notícias de ciência "New Scientist", afirmam que o teste clínico do tratamento não ofereceu provas da eficácia e expôs os pacientes a riscos proibitivos.
O grupo do pesquisador Julio Cesar Voltarelli, da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, havia anunciado na semana passada o sucesso da técnica. Os brasileiros publicaram um estudo no prestigiado periódico "Jama", da Associação Médica Americana. No texto, descreveram como um tratamento combinado de células-tronco adultas de medula óssea dos próprios pacientes com drogas imunossupressoras fez com que 14 voluntários ficassem livres da necessidade de tomar insulina diariamente.
Para os críticos, porém, o estudo carece de evidências. O sucesso, dizem, pode estar relacionado a um efeito apelidado de "lua-de-mel". Trata-se de um período limitado em que pacientes novos de diabetes conseguem deixar de tomar insulina, antes de se tornarem totalmente dependentes dela."Uma lua-de-mel do diabetes pode durar meses", disse à Folha Lainie Ross, da Universidade de Chicago, uma das cientistas consultadas pela "New Scientist" para fundamentar a reportagem de ontem. Segundo ela e outro crítico, Kevan Herold, da
Universidade Yale, os benefícios mostrados podem ser transitórios, reflexo de drogas imunossupressoras usadas para colocar voluntários em condição de tratamento. Como o teste clínico brasileiro não usou dados sobre um "grupo-controle" -indivíduos que não recebem o tratamento testado, para efeito de comparação- o estudo foi alvo de crítica até mesmo do editorial do "Jama". No mais, o periódico foi bem favorável a Voltarelli.
Efeito raro
Para o pesquisador da USP, porém, essa fragilidade não compromete o estudo. "A imunossupressão isolada já foi usada em vários estudos, mas nunca se chegou a um resultado igual ao nosso", diz. "Na lua-de-mel, o paciente pára com a insulina por algumas semanas, ou dois ou três meses no máximo, mas nós temos pacientes que já estão assim há três anos."
Além disso, afirma, o efeito é raro, muito improvável de acontecer num grupo de 14 dos 15 pacientes submetidos ao tratamento com células-tronco. "Nós tínhamos planejado um grupo-controle. Não conseguimos formá-lo porque os pacientes que não concordaram com o transplante também não se dispuseram a ser acompanhados", diz Voltarelli. Um grupo controle deve ser montado para a próxima etapa do estudo, que envolverá crianças.
O plano para um teste clínico com menores de 12 anos, aliás, foi outro alvo de críticas. "Menores só devem ser recrutados se a doença pesquisada for uma que afete crianças (o que é o caso), ou se a pesquisa não pode ser feita em adultos (o que não procede)", diz Ross. "Isso é bobagem", rebate Voltarelli. "A doença do adulto é muito diferente da doença de criança." Segundo ele, a falta de voluntários jovens na fase inicial da pesquisa foi até criticada durante a apresentação do trabalho em congressos. Para o brasileiro, os ataques são fruto da onda de desconfiança contra a ciência de países em desenvolvimento. O problema foi desencadeado pela fraude do sul-coreano Woo-Suk Hwang (a falsa clonagem de embriões em 2005) e por testes na China que, de fato, desrespeitam normas de segurança. "Eles [os americanos] colocam todo mundo no mesmo bolo: a Ásia e a América Latina, que eles tratam como cucarachas", diz Voltarelli.
"Isso não é a cura", diz médico paulista
Para Voltarelli, tratamento para diabetes 1 com célula-tronco é "caro e complicado" e número máximo de voluntários é 30 por ano
Equipe da USP de Ribeirão quer desenvolver célula que silencie sistema imune do paciente para evitar uso de quimioterápicos em testes
Edson Silva/Folha Imagem
O médico Julio Voltarelli, em sua sala no HC de Ribeirão Preto
FABRÍCIO FREIRE GOMES
DA FOLHA RIBEIRÃO
Na semana passada, o médico paulista Julio Cesar Voltarelli, 58, recebeu cerca de 200 e-mails por dia de pessoas que buscam a "cura" para o diabetes tipo 1. Apesar do sucesso da pesquisa, Voltarelli (que descobriu há um ano ter diabetes tipo 2) se nega a falar em "cura" e diz não acreditar que sua técnica será implantada em larga escala. O pesquisador passa a maior parte de seu dia em uma sala do Hemocentro, em Ribeirão. O computador, livros e pastas de documentos se misturam com os desenhos e fotos das filhas -Lisa, 18, e Clara, 12. De lá ele concedeu a seguinte entrevista:
O médico Julio Voltarelli, em sua sala no HC de Ribeirão Preto
FOLHA - Como surgiu a técnica de usar o autotransplante de células-tronco para barrar o diabetes?
JULIO CESAR VOLTARELLI - A técnica é a mesma usada para outras situações como a leucemia. Ela foi desenvolvida fora. Em 1997, já era utilizada nos Estados Unidos e na Europa. Em 2000, com a participação do norte-americano Richard Burt, decidimos tentar fazer no Brasil. Inicialmente focava três doenças: lúpus, esclerose múltipla e esclerose sistêmica. Em 2001 fizemos o primeiro transplante auto-imune para lúpus no HC. O paciente está sem usar medicação há seis anos.
FOLHA - Quando sua equipe começou os primeiros testes para adaptar a técnica para o diabetes tipo 1?
VOLTARELLI - Final de 2003. O primeiro paciente estava cumprindo pena na Penitenciária de Serra Azul. Depois de várias discussões éticas e morais, decidimos fazer o transplante nele. Foi feito em janeiro de 2004. Só que não funcionou.
FOLHA - O fato de o primeiro não ter funcionado não desanimou o grupo de pesquisadores?
VOLTARELLI - Não. Quando uma coisa não dá certo, você tenta analisar o que aconteceu. No caso dele tem duas possibilidades. A primeira é que ele tomou corticóides [substância utilizada para prevenir alergias durante o tratamento]. Isso é ruim para o diabetes. A segunda é que ele entrou no hospital já num estágio muito grave. Foi aí que substituímos o corticóide e escolhemos um grupo que nunca teve o coma diabético.
FOLHA - Qual é o risco envolvido no transplante?
VOLTARELLI - O risco de morte é muito baixo, mas pode ocorrer. A quimioterapia é muito forte. O risco principal, no entanto, é uma infecção porque a terapia bloqueia o sistema de imunidade do paciente. Teve um paciente nosso que teve uma infecção grave e quase morreu, mas foi recuperado.
FOLHA - E agora, quais são as próximas etapas do experimento?
VOLTARELLI - Esse número de 15 é pequeno. O ideal era fazer com uns 50. Foi o que nós pudemos fazer, apesar de mais de cem terem sido entrevistados.
FOLHA - O limite para a técnica funcionar tem que ser mesmo seis semanas da descoberta do diabetes 1?
VOLTARELLI - É um limite arbitrário. A questão é a seguinte: quando você desenvolve os sintomas do diabetes, significa que você tem uma quantidade de insulina muito baixa. Quando você está lá na frente, você não tem mais nenhuma célula que produz insulina. A partir do zero, precisa injetar uma célula para refazer o pâncreas. As células-tronco que eu coloco lá não refazem. Isso é um mito.
FOLHA - Quando o procedimento poderá ser feito em larga escala?
VOLTARELLI - O paciente fica três meses aqui. É longo, é caro, é tóxico, é complicado. Não vai servir para tratar todos diabéticos do mundo. Não pode fazer em qualquer hospital. Primeiro, precisa ter um transplante de medula óssea funcionando. Na região de Ribeirão, o único é o do HC. São dez leitos para a região inteira. Como eu vou tratar mil diabéticos? É impossível. Não é um tratamento de massa. Fizemos 15 em três anos. Se eu usar todos os meus leitos eu posso fazer, no máximo, 30 por ano. É pouco. Em massa é difícil fazer. Nós estamos tentando fazer a mesma coisa sem precisar de quimioterapia. Nós estamos tentando usar algum tipo de célula-tronco que faça a imunossupressão por si só. O paciente não precisaria ser internado. Estamos desenvolvendo essa técnica com uma célula mesenquimal [que origina os vasos e alguns tipos de tecido] . É um novo projeto. É a nossa aposta.
FOLHA - Qual é o custo médio do tratamento?
VOLTARELLI - O SUS paga R$ 14 mil por paciente. O custo fica entre R$ 20 mil e R$ 30 mil.
FOLHA - Já dá para usar o termo cura para o diabetes tipo 1?
VOLTARELLI - De jeito nenhum. Eu nego peremptoriamente que esteja falando de cura. Cura significaria o indivíduo nunca mais ter chance de desenvolver a doença. Na realidade, tivemos um paciente que voltou [a tomar insulina]. Depois de um ano, ele teve uma infecção viral e a doença voltou.
FOLHA - Se não é cura, como pode ser definida a técnica?
VOLTARELLI - Resposta clínica. Se esta resposta vai ser permanente ou transitória é que vai se definir. Se o paciente ficar sem insulina o resto da vida, é cura. Eu controlo a diabetes com dieta e comprimido. Não tomo insulina porque o tipo 2 só toma na fase final da doença.
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COMENTÁRIO RR
A diferença entre ciência e milagre reside, sobretudo, no fato de que o segundo é instantâneo, e a primeira segue caminhos, desvios, retornos, recomeços, hipóteses, análises matemáticas, ensaios no laboratório, tentativas com pacientes (pacientes tentativas...), etc. O milagreiro também é produzido em tempo rápido e, lépido, passa a curar a torto e a direito. O milagreiro não está circunscrito por técnicas ou teorias, também não se limita a este ou aquele grupo social ou religioso. Milagreiros sempre cresceram, como cogumelos, em todas as religiões (não raro, sob a desconfiança do clero estabelecido) em todas as seitas, em todos os Estados. Na Rússia czarista, nos seus estertores, certo Rasputin comandou o imperador, a imperatriz e toda a corte. Michel de Pracontal (A Impostura Científica, Unesp Ed.) narra debates na TV francêsa (a terra das Luzes...) nos quais equipes de médicos rigorosos são vencidos por certa leitora de horóscopos e quejandos. Milagreiros vencem nos debates com cientistas, na midia, porque a sua profissão é a mais próxima da retórica e da sofística. além de ser a sua especialidade manipular o medo e a esperança dos adoecidos. Quando alguém cuja vontade não é firme o bastante, sofre de cancer ou doença próxima em termos de sofrimento e certeza de morte, faz tudo para preservar a sua vida, especialmente acreditar em milagreiros, em pirâmides maravilha, cristais idem, etc. O enunciado de Spinoza funciona então: "conatus sese conservandi..." (o imperativo de conservar a si mesmo é o primeiro e único fundamento da virtude). Só que Spinoza mostra que esta força pode ser exercitada pela razão ou pela imaginação. Milagreiros operam com o medo, a esperança, paixões primitivas, e com a imaginação delirante (leia-se novamente o Tratado Teológico-Político).
Em tempos de pílulas de Frei Galvão, é prudente meditar um pouco sobre a notícia acima.
Tudo pode ser esperado das pesquisas com células tronco. Não se espere milagres. Os médicos brasileiros seguem o caminho da ciência, com todos os seus problemas e desafios. Se conseguiram de fato melhorar o tratamento do diabetes, é um feito mundial. Caso contrário, milagre não foi prometido.
Agora, a denúncia dos seus colegas norte-americanos pode ser bem fundamentada ou não. Se ela tiver corretas bases científicas e não for erguida sobre preconceitos ou disfarçada concorrência que se cobre com o preconceito, o tempo, as pesquisas, as tentativas, as correções, as análises, mostrarão.
Pessoalmente, desde que engenheiros norte-americanos proclamaram aos quatro ventos que "não existe e jamais existirá petróleo no Brasil", quando eu ainda era uma criança, desconfio de proclamações absolutas emitidas no primeiro mundo. Há bom tempo o nosso país exporta excelentes cientistas que trabalham em insitituições européias, norte-americanas, etc. A ditadura "ajudou" muito para a exportação em pauta. Os procedimentos empregados na Usp, na Unicamp, na Unesp, foram gerados naqueles continentes, sendo ampliados aqui, na pesquisa controlada. Isto garante, pelo menos em parte, que milagreiros não entrem nas faculdades de medicina de nossos campi. Que o veto ao milagre seja absoluto, impossível prever. É bom lembrar que o milagreiro da Coréia apresentou seus trabalhos para revistas importantes, e só depois de bom tempo eles foram denunciados. Mesmo nos EUA e na Europa surgem milagreiros. E no Brasil, não é diferente. Quando certa droga ou técnica torna-se moda, aparecem milagreiros em massa oferecendo "tratamentos" fantásticos e de efeito imediato. Em São Paulo, em rua chic dos Jardins, na época da propaganda máxima do laser, milagreiros médicos ofereciam tratamentos contra obesidade, com aplicação do dito laser...e segue a crônica, que não deixa nada a dever aos casos de "milagres" ridicularizados no século 16 por Erasmo de Rotterdam, e no século 18 por Voltaire, Diderot, Hume, e outros.
Em se tratando de ciência, o conselho ético mais relevante ainda é o trazido no aforismo hipocrático: "ARTE LONGA, VIDA BREVE...".
Para adiantar a arte, é preciso tempo, recursos, inteligência, honestidade, respeito, métodos, instrumentos e conceitos. É preciso muita ciência e prudência.
Milagres não precisam de nenhum destes ingredientes.
É preciso que o Brasil deixe de ser o país do milagre e que experimentos científicos, como os de Ribeirão Preto (mesmo e sobretudo porque criticados) substituam manipulações do medo e da esperança. As críticas não fundamentadas podem desaparecer, os resultados científicos ficam. Os milagres só deixam morte e ignorância como herança, e apenas alimentam mais esperanças vãs, mais superstição, mais milagres...
Roberto Romano
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Silence et Bruit. Roberto Romano
quinta-feira, abril 19, 2007
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