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domingo, fevereiro 03, 2008

Sobre os males galicos

Estórias enviadas por Alvaro Caputo, e que traduzem verdades difíceis de serem engolidas, sobretudo pelos franceses. Já testemunhei muitos exemplos de boçalidades gálicas. E posso dizer que as anedotas abaixo podem ser a mais pura expressão da alma francesa, em especial da parisiense. A jactância, a falta de percepção do outro, a covardia tola, o etnocentrismo não raro genocida (quem se lembra das atrocidades cometidas pelos francêses em suas colônias e contra os escravos ?). Quem se lembra das penas aplicadas aos negros sob jugo francês ? Os portugueses foram selvagens contra os negros, mas os francêses os superaram. E quanto aos nazistas ? Certo dia, conversando com um professor francês que lutou na resistência, perguntei-lhe que estimativa faria ele do número dos seus conterrâneos que apoiaram Hitler. Ele me olhou vagarosamente, coçou a testa e depois de um suspiro, falou desconsolado: "quase todos". E voltou a falar de Maquiavel, nosso objeto de conversa principal. Isto porque falávamos do juízo negativo de Maquiavel sobre os francêses, especialmente a sua covardia. O livro racista contra a América em geral, sobretudo a do Norte, e que abriu caminho para os genocidas do século 20, foi escrito por um europeu em lingua gálica. Refiro-me a Cornelius de Pauw. Recherches philosophiques sur les Américains, ou Mémoires intéressants pour servir à l’Histoire de l’Espèce Humaine. Avec une Dissertation sur l’Amérique & les Américains, London, 1771. Naquele panfleto, o autor procura mostrar que o homem americano, as terras americanas, o ar americano, as aguas americanas, tudo na América é doentio, apodrecido. Dado o diagnóstico, sabe-se o tratamento....
No Brasil, o anti-americanismo foi e ainda é muito incentivado por francêses, sobretudo os que acolhem estudantes brasileiros em especial nas "ciências" humanas. Brasileiros idiotizados que, na França, são bem aceitos se escreverem sobre futebol, macumba, escolas de samba, violência urbana no Brasil. Os que imaginam receber respeito quando propõem assuntos "elevados" (reserva mercadológica dos filhos de São Luis) como a filosofia de Montaigne, Rousseau e outros, percebem no lombo o racismo francês. Um traço irritante dos francêses assim descritos, é a mania de "analisar criticamente" os costumes brasileiros. Eles se julgam no direito de entrar em sua casa, comer a sua comida e parolar horas sobre o quanto somos inferiores, corruptos, etc. Depois de certo tempo, assumi uma atitude simples: falam da gente? Pois bem. Começemos a falar da corrupção francêsa, da violência urbana na França, etc. Logo se instala o silêncio indicado nas estórias abaixo. Tenho uma birra particular com o termo "America latina". Tem muito idiota que se imagina de esquerda e usa tal nome para indicar seu ódio aos EUA. Não sabem, ou não querem saber, que o termo "latino" é fruto do imperialismo francês, em luta contra os ditos anglo-saxões, imperialismo que se notabilizou, entre outros momentos, na imposição ao México de um Imperador de fancaria (francês...) por um ditador ordinário, Sua Majestade Imperial Napoleão III.

Enfim, a França merece elogioso por muita coisa. Mas quase sempre faz os lábios de quem elogia ficarem secos, devido à pequenez da mente de seus representantes. E o humor saxão não perdoa o ridículo, tanto quanto os francêses não presos à ideologia de Luis XIV, que imaginava guardar intactas "toutes les gloires de la France", mesmo quando exercia um dos mais tirânicos governos modernos.

Roberto Romano

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When in England at a fairly large conference, Colin Powell was asked by the Archbishop of Canterbury if our plans for Iraq were just an example of empire building' by George Bush.

He answered by saying, 'Over the years, the United States has sent many of its fine young men and women into great peril to fight for freedom beyond our borders. The only amount of land we have ever asked for in return is enough to bury those that did not return.

It became very quiet in the room.

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A U.S. Navy Admiral was attending a naval conference that included Admirals from the U.S., English, Canadian, Australian and French Navies.

At a cocktail reception, he found himself standing with a large group of Officers that included personnel from most of those countries. Everyone was chatting away in English as they sipped their drinks but a French admiral suddenly complained that, 'whereas Europeans learn many languages, Americans learn only English.'

He then asked, 'Why is it that we always have to speak English in these conferences rather than speaking French?'

Without hesitating, the American Admiral replied 'Maybe it's because the Brits, Canadians, Aussies and Americans arranged it so you wouldn't have to speak German.'

You could have heard a pin drop

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A group of Americans, retired teachers, recently went to France on a tour. Robert Whiting, an elderly gentleman of 83, arrived in Paris by plane.

At French Customs, he took a few minutes to locate his passport in his carry on. 'You have been to France before, monsieur?' the customs officer asked sarcastically.

Mr. Whiting admitted that he had been to France previously.

'Then you should know enough to have your passport ready.'

The American said, 'The last time I was here, I didn't have to show it.'

'Impossible. Americans always have to show your passports on arrival in France!'

The American senior gave the Frenchman a long hard look. Then he quietly explained. 'Well, when I came ashore at Omaha Beach on D-Day in '44 to help liberate this country, I couldn't find any damn Frenchmen to show it to.
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Then there was a conference in France where a number of international engineers were taking part, including French and American. During a break one of the French engineers came back into the room saying 'Have you heard the latest dumb stunt Bush has done? He has sent an aircraft carrier to Indonesia to help the tsunami victims. What does he intended to do, bomb them?'

A Boeing engineer stood up and replied quietly: 'Our carriers have three hospitals on board that can treat several hundred people; they are nuclear powered and can supply emergency electrical power to shore facilities;they have three cafeterias with the capacity to feed 3,000 people three meals a day, they can produce several thousand gallons of fresh water from sea
water each day, and they carry half a dozen helicopters for use in transporting victims and injured to and from their flight deck.. We have eleven such ships; how many does France have?'

Once again, dead silence.

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